quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Uma Forma de "Matar" o Conselho Geral

Como se pode fazer o trabalho devido como membro de um Conselho Geral se não há tempo disponível  para tal? Se os membros estão de tal modo ocupados com tarefas docentes e de investigação e cada vez mais  de índole burocrática  que mal podem dispor de tempo para dedicar ao órgão de que fazem parte? É por isso que tem sentido falar da necessidade de  um "estatuto" dos membros do Conselho Geral. Membro que não se ocupa regularmente da vida do Conselho Geral está "morto" e contribui para "matar" aquele que a lei considera o órgão máximo da Universidade.